Imagem: Reprodução
Convencido da falta de recursos do governo Federal, o prefeito de Gravatá, Joaquim Neto (PSDB), vai cobrar na Justiça o IPTU atrasado de 10 mil proprietários no município do Agreste do Estado. O número, que representa em média 800 contribuintes por mês, é o total do primeiro lote de imóveis que serão cobrados judicialmente.
Os valores dos atrasados chegam a aproximadamente R$ 40 milhões somente neste primeiro lote. O montante representará um bom aporte nas contas do município, que arrecadou R$ 7 milhões a menos em 2017 (aproximadamente R$ 140 milhões) em relação a 2016 com o desempenho ruim da economia.
Graças ao banco de dados da Receita Federal, a Prefeitura de Gravatá conseguiu cruzar as informações dos devedores e começará a cobrar o montante atrasado. Já títulos pequenos ficarão isentos do pagamento. O imposto é a principal fonte de arrecadação da administração municipal.
A dificuldade que os municípios enfrentam fez Joaquim Neto direcionar sua atenção aos proprietários em débito com a Prefeitura. Entre os 10 mil devedores do primeiro lote ajuizado, a maioria é de moradores do Recife que possuem residências em Gravatá.
NE 10
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