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O governador Paulo Câmara (PSB) deu sinais de que pode não concluir nesta semana a escolha dos novos secretários que substituirão o time que deixará os cargos para disputar a eleição. Paulo vai perder ao menos sete auxiliares, além do chefe de gabinete, João Campos (PSB), na reforma do secretariado. Nessa terça-feira (3), o governador adiantou que pode deixar os secretários-executivos comandarem as pastas ao longo do mês de abril, quando pode fazer troças.
"Tem secretários que, por exigência legal, têm que sair ao longo dessa semana. Eles sairão. Vamos a princípio pensar bem nos substitutos. Mas a continuidade é o que permeia o nosso governo. Inicialmente a tendência é os secretários executivos assumirem interinamente e a gente vai ao longo do mês de abril vendo os nomes adequados para ficar até o final do ano", afirmou o governador após uma solenidade para anunciar um novo voo entre Recife e Santiago, no Chile.
Novos partidos?
Nos bastidores, a leitura é que as secretarias que estão com partidos aliados devem continuar sob o comando das mesmas siglas. As pastas que hoje são ocupadas pelo PSB, como Administração (Milton Coelho) e Turismo (Felipe Carreras) podem abrir espaço para acomodação do PSC, partido que pressiona para lançar o deputado estadual André Ferreira como candidato ao Senado.
"A gente já tem uma ampla aliança e já temos os partidos contemplados nos ajudando a governar Pernambuco. Então não tem muito o que fazer de modificação. O que tem mais que ver agora são os nomes adequados gerencialmente porque a gente tem muito o que fazer ainda no ano de 2018 para que o Estado de Pernambuco gere emprego, renda e melhore os serviços atendidos à população", sinalizou o governador nessa terça.
JC Online
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