Imagem: Reprodução
Na votação do dia 14 de agosto de 2018, da Câmara dos Vereadores de Gravatá, sobre o Projeto de Lei 011/2018, de autoria do prefeito Joaquim Neto de Andrade Silva (PSDB), os vereadores da situação, que foram à tribuna discursar, informaram que o referido Projeto de Lei foi elaborado juntamente com os professores e que estes aprovaram o texto integral deste Projeto. No dia 21 de agosto, na reunião da Câmara, uma das representantes do Sindicato dos Professores de Gravatá - SIPROG, Professora Roseane, fez uso da tribuna e esclareceu o seguinte:
“O prefeito trouxe pra mesa (negociação) esta proposta (Projeto 011/2018 sobre o reajuste de 6,81% juntamente com a retirada dos 44,17%), que só poderia dá o reajuste, em virtude da folha de pagamento, a história da questão financeira, se houvesse esta questão de, respeitava o direito adquirido dos servidores já efetivos, mas ele não podia para os próximos concursados, fazer uma tabela igual, e sim…(o áudio ficou ruim)... (o SIPROG) colocou o princípio da isonomia, em que este processo estaria colocando uma categoria futura com percentual menor (menos 44,17%) do que a categoria atual. Só que a prefeitura disse que não tinha condições de fazer diferente, em virtude das folhas de pagamento, das despesas que não ia ter condições de pagar a folha..."
“… foi a única coisa que a prefeitura deu o direito de nós professores interferir, garantir o direito dos efetivos, o restante ele disse que não abria mão, ou se não tinha reajuste e a briga seria judicial, ....”
A professora Roseane continuou a fala informando que o SIPROG vai levar para a justiça as outras questões que se referem a inconstitucionalidades e ilegalidades.
A professora terminou os esclarecimentos com esta fala, “Só finalizar dizendo que não é uma proposta do Sindicato, é uma proposta do Executivo (prefeito Joaquim Neto)...”
Marcelo de Brito para o Blog de Cleiton Pereira
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