sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Confira quem os candidatos aos governos dos 26 estados e do DF apoiam para a Presidência

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Imagem: Reprodução

O G1 apurou quais presidenciáveis cada um dos 196 candidatos aos governos dos estados e do DF apoiam nas eleições de 2018.

Para tanto, a reportagem consultou o que os candidatos aos governos estaduais falaram em público, com quem caminharam nas ruas, o que postaram nas redes, o que aparece em seus material oficial das campanhas.

Foram levados em conta apenas os candidatos que, às 11h30 desta sexta-feira (28), eram considerados aptos no sistema divulgação de candidaturas do TSE.

As equipes dos candidatos também foram procuradas para confirmarem ou esclarecerem os apoios. A apuração foi feita entre os dias 24 e 27 de setembro.

Veja a situação em cada estado:


Quantos apoios cada presidenciável recebe?

Os presidenciáveis Jair Bolsonaro (PSL), Guilherme Boulos (PSOL) e Fernando Haddad (PT) são os que recebem os maiores números de apoios: 27, 26 e 25, respectivamente. Na sequência estão Geraldo Alckmin (PSDB), com 19 apoios, e Vera Lúcia (PSTU) com 18. Ciro Gomes e Marina têm 14 cada. Os demais têm menos de 10 apoios. Veja abaixo os números de todos eles:

Alvaro Dias (Pode) 4
Cabo Daciolo (Patri) 1
Ciro Gomes (PDT) 14
Eymael (DC) 2
Fernando Haddad (PT) 25
Geraldo Alckmin (PSDB) 19
Guilherme Boulos (PSOL) 26
Henrique Meirelles (MDB) 9
Jair Bolsonaro (PSL) 27
João Amoêdo (Novo) 5
João Goulart Filho (PPL) 0
Marina Silva (Rede) 14
Vera Lúcia (PSTU) 18

Na maioria das vezes, o número de apoios de cada presidenciável é, no mínimo, equivalente ao do número de candidatos lançados aos governos estaduais. A exceção é Henrique Meirelles. O presidenciável tem 9 apoios nos estados, embora o MDB tenha 14 candidatos a governo.

Não há impedimento para que o candidato de um partido declare apoio em outro. Além disso, as alianças estaduais nem sempre respeitam a mesma lógica do que foi definido na disputa presidencial.

Com isso, partidos que são adversários na corrida pelo Planalto podem ser aliados nos estados, e vice-versa.


G1

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